Não bastasse as denúncias de assédio moral, a PKG, agora, demonstrou que, realmente, existe um grande descaso da Empresa, no quesito respeitar seus trabalhadores, ao realizar mudanças de turno, sem nenhum planejamento.
Por conta desta falta de planejamento, um trabalhador foi obrigado a descer do transporte, por falta de vaga. Voltou para casa e precisou esperar uma solução da empresa, que acabou enviando um dos supervisores para conduzir o mesmo, de casa para a PKG. Situação que não só demonstra descaso, mas, também, uma total falta de organização dos responsáveis por planejar o transporte dos colaboradores da Empresa.
Além disso, há ainda a postura autoritária de um supervisor que pressiona excessivamente os trabalhadores, tornando o ambiente insuportável e cultivando a prática de assédio que já denunciamos antes. “É lamentável termos que continuar denunciando essas práticas em uma empresa que poderia ser um local de trabalho saudável e harmonioso. No entanto, sua gestão insiste em criar um clima tóxico, prejudicando a saúde dos trabalhadores.”, explica um diretor do Sindicato.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Dias D’Ávila segue tentando, diversas vezes, entrar em contato com a empresa, mas ela se recusa a atender. “Sempre estivemos dispostos a manter um bom relacionamento e buscar um entendimento que beneficie ambas as partes, mas a empresa insiste em adotar um método arcaico e retrógrado. Não vamos desistir!”, finaliza um diretor da entidade.
