Nos dias 09 e 10 de abril, os trabalhadores da Gerdau escolheram a nova gest&atilde;o da CIPA 2025/2026, em elei&ccedil;&atilde;o realizada na pr&oacute;pria empresa e o que se viu foi uma tremenda falta de respeito por parte de um funcion&aacute;rio da lideran&ccedil;a. Diretores do Sindicato dos Metal&uacute;rgicos de Sim&otilde;es Filho acompanharam de perto o andamento da elei&ccedil;&atilde;o e receberam den&uacute;ncias relacionadas a plano de sa&uacute;de e outras.

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Durante a vota&ccedil;&atilde;o, o tal funcion&aacute;rio tentou intervir no resultado das elei&ccedil;&otilde;es assediando trabalhadores novos a votar em um determinado candidato, para prejudicar os demais. &ldquo;Pense em um absurdo! Foi uma tamanha falta de respeito com os candidatos inscritos por uma pessoa da gest&atilde;o! Mas, gra&ccedil;as a uni&atilde;o do ch&atilde;o de f&aacute;brica a resposta foi dada na urna e mostrou para a empresa que trabalhadores unidos jamais ser&atilde;o vencidos!&rdquo;, destaca um diretor do Sindicato.&nbsp; 

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J&aacute; s&atilde;o in&uacute;meras as insatisfa&ccedil;&otilde;es com essa lideran&ccedil;a. Como se n&atilde;o bastasse, logo ap&oacute;s a apura&ccedil;&atilde;o dos votos, chegou uma nova den&uacute;ncia. Este mesmo funcion&aacute;rio da lideran&ccedil;a disse ao empregado que &eacute; preciso, de qualquer maneira, reduzir custos porque o volume produzido pode ser transferido para outra unidade e causar desemprego local.

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Al&eacute;m disso, os trabalhadores com doen&ccedil;as ocupacionais, B91 e v&iacute;timas de acidente de trabalho, por orienta&ccedil;&atilde;o do RH da empresa em SP, foram reintegrados sem nenhum reembolso pelo tratamento que arcaram com os pr&oacute;prios recursos. 

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Em rela&ccedil;&atilde;o ao plano e sa&uacute;de, os trabalhadores que, h&aacute; mais de um m&ecirc;s aguardam por cirurgia e realiza&ccedil;&atilde;o de exames est&atilde;o sofrendo porque o plano &eacute; UNIMED Enfermaria e as acomoda&ccedil;&otilde;es onde precisam realizar os procedimentos, atendem ao plano Apartamento, fato que est&aacute; impossibilitando o tratamento. Nem a Gerdau nem a UNIMED tomam as devidas providencias para resolver o problema. Aos trabalhadores, resta o medo de seus problemas de sa&uacute;de serem agravados devido ao absurdo descaso da empresa e do plano com a situa&ccedil;&atilde;o. 

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Para o Sindicato, os ass&eacute;dios est&atilde;o tomando grandes propor&ccedil;&otilde;es. &ldquo;Na pr&oacute;xima semana, j&aacute; temos reuni&atilde;o agendada com a empresa e vamos aproveitar para reabrir o tema. Em rela&ccedil;&atilde;o aos problemas ligados ao plano de sa&uacute;de e o n&atilde;o reembolso aos trabalhadores reintegrados, vamos buscar os &oacute;rg&atilde;os competentes, MPT e o judici&aacute;rio, para resolver os problemas.&rdquo;, finaliza diretor da entidade.

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Com grande pesar, informamos o falecimento de Kardel&iacute;cia Mour&atilde;o Lopes. Mais conhecida como Karde, no meio sindical, ela lutava contra um c&acirc;ncer e faleceu neste s&aacute;bado, 29. 

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Jornalista de forma&ccedil;&atilde;o, Karde era uma militante sindicalista, atuante na luta pelos direitos dos trabalhadores, tanto da sua categoria como, nas demais. 

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Karde foi presidente do Sindicato do Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia (Sinjorba), de 2004 a 2010. Ela tamb&eacute;m integrou diversas diretorias do Sinjorba e da Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

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A Fetim Bahia e seus Sindicatos de Base lamentam profundamente esta grande perda e se solidariza com os familiares e amigos. Seu legado de coragem, afeto e compromisso com o jornalismo e a justi&ccedil;a social nunca ser&aacute; esquecido.

<a href="https://www.dieese.org.br/infografico/2025/mulheresBrasilRegioes.html"><img alt="" src="/fotos/noticias/3958/mg/dieese.jpg" style="width: 600px; height: 431px;" /></a>

<a href="https://www.dieese.org.br/infografico/2025/mulheresBrasilRegioes.html">Clique aqui e confira:&nbsp;https://www.dieese.org.br/infografico/2025/mulheresBrasilRegioes.html</a>

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Por SILVANA CONTI*

Quero expressar toda minha solidariedade e apoio as lutas das mulheres palestinas que sofrem com as guerras, com os assassinatos, torturas e desaparecimentos de seus filhos(as) e familiares.

Destaco&nbsp;<ins>tamb&eacute;m minha solidariedade e milit&acirc;ncia na luta antirracista</ins>, onde as companheiras negras continuam enfrentando e sofrendo cotidianamente a guerra do racismo institucional e estrutural, infelizmente tamb&eacute;m perdendo seus filhos/as com o genoc&iacute;dio da juventude negra.

Quero tamb&eacute;m saudar Eunice Paiva e a atriz Fernanda Torres que representou brilhantemente a Eunice. Elas representam milhares de mulheres que perderam seus familiares para o crime cruel da ditadura.

Somos n&oacute;s mulheres e de forma mais cruel as companheiras negras quem sofrem na pele com toda esta situa&ccedil;&atilde;o tenebrosa que vivemos, onde levantamos mais cedo e dormimos mais tarde todos os dias, temos tripla jornada de trabalho, continuamos com sal&aacute;rios menores que os homens. Somos aquelas que sofremos m&uacute;ltiplas viol&ecirc;ncias, tanto no &acirc;mbito privado, quanto nos espa&ccedil;os p&uacute;blicos.

O mundo vive um momento de profundas redefini&ccedil;&otilde;es em sua ordem, com a busca da unipolaridade estadunidense e a imposi&ccedil;&atilde;o do neoliberalismo.

O acirramento da luta de classes se apresenta na fase mais aguda da crise estrutural do capitalismo, tendo a barb&aacute;rie, a misoginia, o racismo estrutural e a viol&ecirc;ncia institucional como regra na organiza&ccedil;&atilde;o do Estado.

&Eacute; muito importante destacarmos que&nbsp;<a>o Estado, o capitalismo, a misoginia e o racismo est&atilde;o estruturalmente relacionados.&nbsp;&nbsp;</a>As formas sociais de mercado, propriedade privada, dinheiro, finan&ccedil;as, liberdade e igualdade s&atilde;o moldadas para garantir o controle da sociedade nas m&atilde;os do grupo dominante.

O capitalismo neoliberal acentua desigualdades e precariza o trabalho.

A hist&oacute;rica desigualdade sobre as mulheres trabalhadoras j&aacute; era desfavor&aacute;vel, principalmente p&oacute;s golpe de 2016, e com a profunda crise desencadeada pela Covid-19, o desemprego entre elas se agravou e trouxe ainda mais dificuldades objetivas de sobreviv&ecirc;ncia.

Os resultados do Censo Demogr&aacute;fico 2022 apontam que o Brasil tem 6,0 milh&otilde;es de mulheres a mais do que homens.&nbsp;A popula&ccedil;&atilde;o brasileira &eacute; composta por cerca de 104,5 milh&otilde;es de mulheres e 98,5 milh&otilde;es de homens, o que, respectivamente, corresponde a 51,5% e 48,5% da popula&ccedil;&atilde;o residente no pa&iacute;s.

Em 2022, 92,1 milh&otilde;es de brasileiros (45,3% do total) se declararam pardos, ante 88,3 milh&otilde;es de brancos (43,5%).

S&atilde;o quase 47 milh&otilde;es de mulheres pardas, que, somadas &agrave;s mulheres pretas, totalizam mais de 57 milh&otilde;es de mulheres negras.

Segundo dados do DIEESE&nbsp;(Boletim Especial 8 de mar&ccedil;o de 2025: Mulher chefia mais domic&iacute;lios, mas segue com menos direitos e oportunidades no trabalho Departamento Intersindical de Estat&iacute;stica e Estudos Socioecon&ocirc;micos),&nbsp;os bons resultados do mercado de trabalho, devido ao crescimento de 3,5%&nbsp;do PIB, est&atilde;o expressos na cria&ccedil;&atilde;o de 1,7 milh&atilde;o de empregos com carteira, na queda do desemprego e no aumento recorde da massa salarial.

Apesar desse cen&aacute;rio positivo, as desigualdades entre mulheres e homens no mercado de trabalho permanecem inabal&aacute;veis. As mulheres continuam com as maiores taxas de desemprego, os menores sal&aacute;rios e ainda acumulam tarefas dom&eacute;sticas, incluindo atividades relacionadas aos cuidados de outras pessoas, atribui&ccedil;&atilde;o que muitas ainda realizam al&eacute;m dos limites dos pr&oacute;prios lares, como trabalho remunerado.

Duas lutas hist&oacute;ricas das/os comunistas:

A Lei de Igualdade Salarial entre Homens e Mulheres (Lei 14.611/2023)&nbsp;foi promulgada em novembro de 2023, mas os efeitos s&oacute; come&ccedil;aram a aparecer em 2024, com a divulga&ccedil;&atilde;o do primeiro Relat&oacute;rio de Transpar&ecirc;ncia Salarial, obrigat&oacute;rio para empresas com 100 ou mais empregados.

A jornada semanal de trabalho&nbsp;remunerado masculina excede a feminina em&nbsp;4,3 horas, enquanto a jornada de trabalhos n&atilde;o remunerada feminina supera a masculina em quase 10 horas. Em um ano, as mulheres gastam 499 horas (ou, 21 dias) a mais do que os homens em afazeres dom&eacute;sticos.&nbsp; Fica evidente a necessidade de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas voltadas para a redistribui&ccedil;&atilde;o dos trabalhos dom&eacute;sticos n&atilde;o remunerados, como, por exemplo, a extens&atilde;o da licen&ccedil;a-paternidade e a amplia&ccedil;&atilde;o da oferta de creches p&uacute;blicas.

A deputada federal Daiana Santos (PCdoB),&nbsp;protocolou o PL 67/2025 que prev&ecirc; a redu&ccedil;&atilde;o da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois diais consecutivos de descanso remunerado.

Trabalhadoras/es brasileiras/os t&ecirc;m jornadas mais longas do que em pa&iacute;ses como Canad&aacute; (32H), Alemanha (34H), Reino Unido (36h), e Argentina (37h). Este projeto de lei, &eacute; fundamental para todas e todos trabalhadoras/es, mas um grande avan&ccedil;o para a vida das mulheres que vivem sobrecarregadas, com cansa&ccedil;o extremo, vivendo sem tempo para a fam&iacute;lia, para cuidar da sua sa&uacute;de f&iacute;sica e mental, sem tempo de sonhar, amar e ser feliz.

Embora, o povo brasileiro tenha lutado e segue lutando pela constru&ccedil;&atilde;o de uma na&ccedil;&atilde;o democr&aacute;tica, livre, soberana, desenvolvida e justa, estamos distantes disso.

De acordo com Sueli Carneiro (2019, p. 56), &ldquo;A mulher negra n&atilde;o participa do processo produtivo em igualdade de condi&ccedil;&otilde;es com homens brancos, negros, amarelos, e mulheres brancas e amarelas&rdquo;. Situa-se, assim, na base da hierarquia social; por esse motivo penalizada tanto em rela&ccedil;&atilde;o a oportunidades, quanto &agrave; mobilidade na estrutura ocupacional.

Para Collins (2019) uma das dimens&otilde;es da opress&atilde;o de mulheres negras &eacute; a forma espec&iacute;fica com que o trabalho dessas mulheres &eacute; historicamente explorado para a constru&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o do capitalismo. A autora traz que a interseccionalidade &eacute;, ao mesmo tempo, um conceito anal&iacute;tico de &ldquo;projeto de conhecimento&rdquo; e um instrumento de luta pol&iacute;tica, no combate &agrave;s opress&otilde;es m&uacute;ltiplas e imbricadas, com vistas &agrave; emancipa&ccedil;&atilde;o.

Segundo Valadares (2007), &eacute; necess&aacute;rio compreendermos que a necessidade da luta contra a opress&atilde;o de g&ecirc;nero se insere na luta contra todos os elos de opress&atilde;o e pela conquista de uma sociedade radicalmente nova, sem discrimina&ccedil;&atilde;o de g&ecirc;nero, de ra&ccedil;a e de classe.

Sem d&uacute;vidas: &ldquo;A vida presta, e AINDA ESTAMOS AQUI.&rdquo;

Sem anistia!

Ditadura nunca mais!

&nbsp;

Fonte:&nbsp;https://red.org.br/

Que possam expressar a voz como cidad&atilde;s e sujeitas pol&iacute;ticas, sem sofrer retalia&ccedil;&atilde;o por isso.

Que os direitos b&aacute;sicos sejam garantidos, sem serem sistematicamente vitimizadas pelas in&uacute;meras viol&ecirc;ncias mis&oacute;ginas, tais como objetifica&ccedil;&atilde;o, e explora&ccedil;&atilde;o sexual, ass&eacute;dio, estupro, viol&ecirc;ncia obst&eacute;trica, explora&ccedil;&atilde;o reprodutiva, feminic&iacute;dio, mutila&ccedil;&atilde;o genital, discurso de &oacute;dio, dentre outras viol&ecirc;ncias materiais e simb&oacute;licas.

Desejamos que o 8M seja data de resgate e fortalecimento das pautas hist&oacute;ricas do feminismo. A luta &eacute; o caminho para a emancipa&ccedil;&atilde;o e para a constru&ccedil;&atilde;o de um Brasil sem machismo, racismo, fome e exclus&atilde;o social.

Por isso, viva o 8 de Mar&ccedil;o, pois se trata de data de luta pela emancipa&ccedil;&atilde;o das mulheres como sujeito social livre e aut&ocirc;noma.

Hist&oacute;ria 
O 8 de Mar&ccedil;o &eacute; dedicado, historicamente, &agrave; comemora&ccedil;&atilde;o do Dia Internacional da Mulher. Atualmente, tornou-se data um tanto quanto festiva, com flores e bombons para uns. Para outros &eacute; relembrada a origem marcada por fortes movimentos de reivindica&ccedil;&otilde;es pol&iacute;tica, trabalhista e social, com greves, passeatas e muita persegui&ccedil;&atilde;o policial.

Trata-se de data que simboliza a busca de igualdade social entre homens e mulheres, em que as diferen&ccedil;as biol&oacute;gicas sejam respeitadas, mas n&atilde;o sirvam de pretexto para subordinar e inferiorizar a mulher.

A data tem, portanto, origem em manifesta&ccedil;&atilde;o organizada por tecel&atilde;s e costureiras de Petrogrado, durante a greve iniciada em 23 de fevereiro de 1917, na R&uacute;ssia, por p&atilde;o, terra e paz. Esse movimento foi o estopim da primeira fase da Revolu&ccedil;&atilde;o Russa.

S&eacute;culos 19 e 20 
No s&eacute;culo 19 e in&iacute;cio do 20, nos pa&iacute;ses que se industrializavam, o trabalho fabril era realizado por homens, mulheres e crian&ccedil;as, em jornadas de 12, 14 horas, em semanas de 6 dias inteiros e frequentemente incluindo as manh&atilde;s de domingo.

Os sal&aacute;rios eram de fome. As condi&ccedil;&otilde;es de trabalho eram terr&iacute;veis, nos locais da produ&ccedil;&atilde;o, e os propriet&aacute;rios tratavam as reivindica&ccedil;&otilde;es dos trabalhadores como afronta, e as oper&aacute;rias e oper&aacute;rios eram consideradas como &ldquo;classes perigosas&rdquo;.

Alexandra Kollontai, em 1920, assim descreve o movimento:

&ldquo;Em 1917, no dia 8 de mar&ccedil;o (23 de fevereiro), no Dia das Mulheres Trabalhadoras, elas sa&iacute;ram corajosamente &agrave;s ruas de Petrogrado. As mulheres &mdash; algumas eram trabalhadoras, algumas eram esposas de soldados &mdash; reivindicavam &ldquo;P&atilde;o para nossos filhos&rdquo; e &ldquo;Retorno de nossos maridos das trincheiras&rdquo;.

In&iacute;cio da Revolu&ccedil;&atilde;o Russa 
&ldquo;Nesse momento decisivo, o protesto das mulheres trabalhadoras era t&atilde;o amea&ccedil;ador que mesmo as for&ccedil;as de seguran&ccedil;a tsaristas n&atilde;o ousaram tomar as medidas usuais contra as rebeldes e observavam at&ocirc;nitas o mar turbulento da ira do povo. O Dia das Mulheres Trabalhadoras de 1917 tornou-se memor&aacute;vel na hist&oacute;ria. Nesse dia as mulheres russas ergueram a tocha da revolu&ccedil;&atilde;o prolet&aacute;ria e incendiaram todo o mundo. A revolu&ccedil;&atilde;o de fevereiro se iniciou a partir desse dia.&rdquo;

Ap&oacute;s o fim da 1&ordf; Grande Guerra, em 1918, come&ccedil;a a ser retomado o Dia da Mulher. Mas &eacute; s&oacute; a partir de 1921, que o movimento de mulheres passar&aacute; a celebrar o Dia Internacional da Mulher. N&atilde;o que antes n&atilde;o fosse comemorado. S&oacute; que n&atilde;o tinha data unit&aacute;ria em todo o mundo, como &eacute; hoje.

A 2&ordf; Confer&ecirc;ncia Internacional de Mulheres Socialistas, realizada em Copenhague, em 1910, decidiu pela realiza&ccedil;&atilde;o de 1 dia internacional dedicado &agrave; luta das mulheres. O direito ao voto era a principal bandeira das mulheres em grande parte dos pa&iacute;ses no mundo naquele momento. A decis&atilde;o diz o seguinte: &ldquo;As mulheres socialistas de todas as na&ccedil;&otilde;es organizar&atilde;o 1 Dia das Mulheres espec&iacute;fico, cujo primeiro objetivo ser&aacute; promover o direito de voto das mulheres.&rdquo;

A data no mundo 
Antes, j&aacute; era realizado em alguns lugares. Em 3 de maio de 1908, a Federa&ccedil;&atilde;o dos Clubes de Mulheres Socialistas de Chicago realiza ato pelo Dia da Mulher, num teatro da cidade. No ano seguinte aconteceu em Nova Iorque, em 28 de fevereiro.

Em 1910, o Partido Socialista estadunidense organizou, pela segunda vez, o Dia da Mulher, no &uacute;ltimo domingo de fevereiro, tamb&eacute;m em Nova Iorque. Foi assim entre 1911 e 1913. Em 1914, foi comemorado em 19 de mar&ccedil;o.

Na Europa, a primeira celebra&ccedil;&atilde;o do Dia das Mulheres aconteceu, em 19 de mar&ccedil;o de 1911, na Su&eacute;cia, ap&oacute;s a Confer&ecirc;ncia de Copenhague. Na It&aacute;lia come&ccedil;ou no mesmo ano. Na Fran&ccedil;a, foi em 1914. Neste ano, pela primeira vez, na Alemanha, o ato foi realizado em 8 de mar&ccedil;o.

Data unificada 
Em 1921, Alexandra Kollontai prop&ocirc;s, durante a confer&ecirc;ncia das Mulheres Comunistas, realizada em Moscou, na URSS, que se adote o dia 8 de mar&ccedil;o como data unificada do Dia Internacional das Mulheres, em homenagem &agrave; greve das tecel&atilde;s em 1917.

A partir dessa confer&ecirc;ncia, a data passa a ser espalhada como data das comemora&ccedil;&otilde;es da luta das mulheres, em todo o mundo. Assim nasceu o 8 de Mar&ccedil;o.

Reconhecimento internacional 
Na d&eacute;cada de 1960, as manifesta&ccedil;&otilde;es pelo Dia Internacional da Mulher ganharam grandes propor&ccedil;&otilde;es. Em 1975, a ONU; e logo depois com a Unesco, em 1977; reconhecem o 8 de Mar&ccedil;o como Dia Internacional da Mulher.

As manifesta&ccedil;&otilde;es de trabalhadores, por melhores sal&aacute;rios, pela redu&ccedil;&atilde;o da jornada e pela proibi&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil.

A cada conquista, o movimento oper&aacute;rio iniciava outra fase de reivindica&ccedil;&otilde;es, mas em nenhum momento, at&eacute; por volta de 1960, a luta sindical teve o objetivo de que homens e mulheres recebessem sal&aacute;rios iguais, pelas mesmas tarefas.

Igualdade salarial 
As trabalhadoras participavam das lutas gerais. Mas, quando se tratava de igualdade salarial, n&atilde;o eram consideradas. Alegava-se que as demandas das mulheres afetariam a &ldquo;luta geral&rdquo;, prejudicando o sal&aacute;rio dos homens e, afinal, as mulheres apenas &ldquo;completavam&rdquo; o sal&aacute;rio masculino.

Importante reiterar, que o 8 de Mar&ccedil;o tem origem, e &agrave; essa se deve &agrave; universaliza&ccedil;&atilde;o, no movimento socialista e comunista, especialmente depois da Revolu&ccedil;&atilde;o Russa.

Hoje essa data faz parte do patrim&ocirc;nio de todas as mulheres e n&atilde;o apenas das comunistas. Mas isso n&atilde;o nos desobriga de relembrar a hist&oacute;ria mais remota e homenagearmos as principais personagens: Clara Zetkin, Alexandra Kollontai, Rosa de Luxemburgo, In&ecirc;s Armand, entre outras combatentes pela emancipa&ccedil;&atilde;o feminina e dos trabalhadores.

(*) Dirigente sindical metal&uacute;rgica. Secret&aacute;ria da Mulher da CTB-BA &eacute; tamb&eacute;m do Comit&ecirc; Municipal do PCdoB em Salvador (BA).

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Fonte: www.diap.org.br

A Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o do Estado da Bahia (SEC) preparou uma programa&ccedil;&atilde;o especial para celebrar o Mar&ccedil;o Mulher, campanha que valoriza as conquistas femininas e promove reflex&otilde;es sobre igualdade de g&ecirc;nero nas escolas da rede estadual. Ao longo do m&ecirc;s, estudantes, professores e gestores participar&atilde;o de palestras, oficinas, exibi&ccedil;&atilde;o de filmes, rodas de conversa e a&ccedil;&otilde;es esportivas, com o objetivo de estimular o debate sobre equidade, protagonismo feminino e combate &agrave; viol&ecirc;ncia contra a mulher.

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A programa&ccedil;&atilde;o ter&aacute; in&iacute;cio neste domingo (9) com a Corrida e Caminhada Uneb Mulheres, promovida pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb), &agrave;s 6h30, no entorno do Campus do Cabula. No mesmo dia, ser&aacute; realizada a roda de conversa &ldquo;Mulheres soltam o verbo&rdquo;, transmitida pela TV Uneb. A partir da segunda-feira (10), as unidades escolares e a sede da SEC iniciar&atilde;o campanhas visuais e digitais com cartazes, v&iacute;deos e publica&ccedil;&otilde;es em redes sociais, abordando temas como igualdade de g&ecirc;nero, enfrentamento da viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica, combate ao racismo e valoriza&ccedil;&atilde;o das mulheres na sociedade.

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No dia 14 de mar&ccedil;o, &agrave;s 9h30, o Audit&oacute;rio da SEC sediar&aacute; a Roda de Conversa &ldquo;Celebra&ccedil;&atilde;o pelo Dia Internacional das Mulheres&rdquo;, reunindo lideran&ccedil;as femininas do Estado para um debate sobre avan&ccedil;os, desafios e conquistas das mulheres, com foco especial no ambiente educacional e corporativo. J&aacute; no dia 23, o projeto &quot;Cine oxe&quot; levar&aacute; 360 estudantes e 18 professores da rede estadual para assistir ao filme &quot;Ainda estou aqui&quot;, que retrata a participa&ccedil;&atilde;o das mulheres na ditadura militar e o enfrentamento das viol&ecirc;ncias de g&ecirc;nero no Brasil. A sess&atilde;o, que ser&aacute; exibida no Cinema do Museu, no Corredor da Vit&oacute;ria, seguir&aacute; de debate sobre o tema.

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Al&eacute;m dessas iniciativas, a programa&ccedil;&atilde;o traz a a&ccedil;&atilde;o &ldquo;Oxe, me respeite nas Ci&ecirc;ncias&rdquo;, que incentiva a participa&ccedil;&atilde;o feminina nas &aacute;reas de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia e promove reflex&otilde;es sobre a desconstru&ccedil;&atilde;o de estere&oacute;tipos de g&ecirc;nero. Durante todo o m&ecirc;s, as equipes multidisciplinares do Programa de Aten&ccedil;&atilde;o &agrave; Sa&uacute;de e Valoriza&ccedil;&atilde;o do Professor (PASVAP), estar&atilde;o nas unidades escolares vinculadas aos 27 Nucleos Territoriais de Educa&ccedil;&atilde;o (NTEs) realizando oficinas, com a finalidade de dialogar a respeito da import&acirc;ncia de promover um ambiente escolar saud&aacute;vel, seguro, e acolhedor. Ser&atilde;o realizadas oficinas pr&aacute;ticas voltadas &agrave; sa&uacute;de mental, autoestima e alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel, refor&ccedil;ando o empoderamento feminino e o autocuidado. A &ldquo;Caravana fala juventudes: para elas&rdquo; tamb&eacute;m percorrer&aacute; escolas da rede estadual, promovendo debates interativos sobre direitos das mulheres, lideran&ccedil;a feminina e equidade de g&ecirc;nero. J&aacute; o Projeto STEAM+, desenvolvido pelo Instituto An&iacute;sio Teixeira (IAT), ampliar&aacute; a participa&ccedil;&atilde;o das meninas nos campos da Ci&ecirc;ncia, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matem&aacute;tica, incentivando seu protagonismo nessas &aacute;reas.

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Outra atividade de destaque ser&aacute; a &ldquo;Forma&ccedil;&atilde;o G&ecirc;nero e Interseccionalidades na Escola&rdquo;, promovida pela SEC em parceria com a Secretaria de Pol&iacute;ticas para as Mulheres (SPM), proporcionar&aacute; uma qualifica&ccedil;&atilde;o sobre g&ecirc;nero, interseccionalidade e sexualidades para educadores da rede estadual e estudantes de licenciatura. A edi&ccedil;&atilde;o de 2025 contemplar&aacute; docentes das escolas atendidas pelo projeto &ldquo;Oxe, Me Respeite &ndash; Nas Escolas&rdquo; e ser&aacute; expandida para universidades p&uacute;blicas da Bahia. Com carga hor&aacute;ria de 80 horas, a forma&ccedil;&atilde;o ser&aacute; realizada virtualmente por meio da plataforma Colaborativus (AVA/Moodle do IAT/SEC), com atividades s&iacute;ncronas e ass&iacute;ncronas.

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A SEC tamb&eacute;m est&aacute; promovendo um mapeamento digital das a&ccedil;&otilde;es pedag&oacute;gicas desenvolvidas pelas escolas estaduais, permitindo a socializa&ccedil;&atilde;o de boas pr&aacute;ticas e o fortalecimento da rede. O formul&aacute;rio para participa&ccedil;&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel&nbsp;<a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdiMBFmv-1GQciZQ_2UplnY1GkBbWz7syDy1tgrmzdtE9GCXw/viewform">aqui</a>. Com essa ampla programa&ccedil;&atilde;o, a rede estadual reafirma o compromisso com a constru&ccedil;&atilde;o de uma educa&ccedil;&atilde;o mais inclusiva e igualit&aacute;ria, promovendo o protagonismo feminino e incentivando debates fundamentais para a forma&ccedil;&atilde;o cidad&atilde; dos estudantes.

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Fonte:&nbsp;Elisabeth Guerra/Ascom SEC

Foto:&nbsp;Emerson Santos

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de mar&ccedil;o, ser&aacute; marcado por atos em todo o Brasil! A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) convoca todas as mulheres e aqueles que apoiam a causa para fortalecer essa luta nos atos do 8M. A Marcha das Mulheres, tradicional mobiliza&ccedil;&atilde;o do 8 de mar&ccedil;o, reunir&aacute; diversas organiza&ccedil;&otilde;es feministas e movimentos sociais em defesa dos direitos das mulheres. Neste ano, os atos dar&atilde;o continuidade &agrave; luta pelo fim da viol&ecirc;ncia de g&ecirc;nero, pelo direito &agrave; cidade e pelo bem viver.

&nbsp;

<h3 style="text-align: justify;">Reivindica&ccedil;&otilde;es do 8M:</h3>

<ul data-spread="false">
	<li style="text-align: justify;">Fim do feminic&iacute;dio e da viol&ecirc;ncia contra as mulheres;</li>
	<li style="text-align: justify;">Direito &agrave; cidade, garantindo acesso igualit&aacute;rio a espa&ccedil;os p&uacute;blicos, transporte e servi&ccedil;os;</li>
	<li style="text-align: justify;">Bem viver, com direito &agrave; sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o, trabalho digno e renda justa.</li>
</ul>

&nbsp;

Confira os locais e hor&aacute;rios dos atos pelo Brasil:

<ul data-spread="false">
	<li style="text-align: justify;">Bahia &ndash; Salvador:&nbsp;Concentra&ccedil;&atilde;o no Cristo, seguindo at&eacute; o Farol da Barra &ndash; 14h (s&aacute;bado, 08/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Bras&iacute;lia:&nbsp;Concentra&ccedil;&atilde;o &agrave;s 13h na Torre de TV, seguida de marcha at&eacute; a Rodovi&aacute;ria do Plano Piloto &agrave;s 15h (s&aacute;bado, 08/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Cear&aacute; &ndash; Fortaleza:&nbsp;Pra&ccedil;a das Bandeiras &ndash; 8h (s&aacute;bado, 08/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Esp&iacute;rito Santo &ndash; Vit&oacute;ria:&nbsp;Pra&ccedil;a Costa Pereira, Centro &ndash; 9h (quinta-feira, 07/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Minas Gerais &ndash; Belo Horizonte:&nbsp;Pra&ccedil;a Raul Soares &ndash; 10h (s&aacute;bado, 08/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Par&aacute; &ndash; Bel&eacute;m:&nbsp;Boulevard da Gastronomia &ndash; 8h (s&aacute;bado, 08/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Para&iacute;ba &ndash; Jo&atilde;o Pessoa:&nbsp;Pra&ccedil;a Dom Adauto, Centro &ndash; 10h30 (s&aacute;bado, 08/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Pernambuco &ndash; Recife:&nbsp;Largo do Varadouro, Olinda &ndash; 15h (s&aacute;bado, 08/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Paran&aacute; &ndash; Curitiba:
	<ul data-spread="false">
		<li>Concentra&ccedil;&atilde;o &agrave;s 10h na est&aacute;tua da Enedina Alves (Boca Maldita)</li>
		<li>&Agrave;s 11h, marcha pela XV de Novembro, Rua Riachuelo, com t&eacute;rmino na Pra&ccedil;a da Mulher Nua.</li>
	</ul>
	</li>
	<li style="text-align: justify;">Rio de Janeiro:&nbsp;Segunda-feira (10/03) &ndash; Concentra&ccedil;&atilde;o cetebista &agrave;s 15h na sede do Sintect-RJ (Av. Presidente Vargas, 502/14&ordm; andar), seguindo para a Candel&aacute;ria e depois rumo &agrave; Cinel&acirc;ndia.</li>
	<li style="text-align: justify;">Rio Grande do Norte &ndash; Natal:&nbsp;Do Caju da Redinha at&eacute; o Mercado P&uacute;blico, concentra&ccedil;&atilde;o &agrave;s 9h, com interven&ccedil;&otilde;es pol&iacute;tico-culturais (s&aacute;bado, 08/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Rio Grande do Sul &ndash; Porto Alegre:&nbsp;Largo Gl&ecirc;nio Peres &ndash; 9h (s&aacute;bado, 08/03)</li>
	<li style="text-align: justify;">Santa Catarina &ndash; Florian&oacute;polis:
	<ul data-spread="false">
		<li>08 de mar&ccedil;o (s&aacute;bado) &ndash; Das 10h &agrave;s 13h, agita&ccedil;&atilde;o feminista no Largo da Alf&acirc;ndega, com oficinas, blocos de Carnaval e panfletagem.</li>
		<li>10 de mar&ccedil;o (segunda-feira) &ndash; Marcha 8M 2025 &ndash; &ldquo;S&ocirc;nia Livre!&rdquo; Concentra&ccedil;&atilde;o a partir das 16h na Pra&ccedil;a Tancredo Neves (em frente ao Tribunal de Justi&ccedil;a).</li>
	</ul>
	</li>
	<li style="text-align: justify;">S&atilde;o Paulo &ndash; S&atilde;o Paulo:&nbsp;MASP &ndash; 14h (s&aacute;bado, 08/03)</li>
</ul>

&nbsp;

<ul data-spread="false">
	<li>
	<figure data-photonic-photo-index="0"><a data-content-type="image" data-photonic-deep="gallery[photonic-wp-stream-1]/130573/" data-photonic-media-type="image" data-photonic-tooltip="1" data-title="&lt;a href='https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/1.jpg' &gt;1&lt;/a&gt;" href="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/1-1024x1024.jpg" rel="lightbox-photonic-wp-stream-1" title="1"><img alt="1" data-loaded="true" data-src="" loading="lazy" src="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/1-1024x1024.jpg" style="width: 640px; height: 640px;" /></a></figure>

	<figure data-photonic-photo-index="1"><a data-content-type="image" data-photonic-deep="gallery[photonic-wp-stream-1]/130574/" data-photonic-media-type="image" data-photonic-tooltip="3" data-title="&lt;a href='https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/3.jpg' &gt;3&lt;/a&gt;" href="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/3.jpg" rel="lightbox-photonic-wp-stream-1" title="3"><img alt="3" data-loaded="true" data-src="" loading="lazy" src="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/3.jpg" style="width: 605px; height: 584px;" /></a></figure>

	<figure data-photonic-photo-index="2"><a data-content-type="image" data-photonic-deep="gallery[photonic-wp-stream-1]/130575/" data-photonic-media-type="image" data-photonic-tooltip="2" data-title="&lt;a href='https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/2.jpg' &gt;2&lt;/a&gt;" href="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/2-819x1024.jpg" rel="lightbox-photonic-wp-stream-1" title="2"><img alt="2" data-loaded="true" data-src="" loading="lazy" src="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/2-819x1024.jpg" style="width: 512px; height: 640px;" /></a></figure>

	<figure data-photonic-photo-index="3"><a data-content-type="image" data-photonic-deep="gallery[photonic-wp-stream-1]/130576/" data-photonic-media-type="image" data-photonic-tooltip="5" data-title="&lt;a href='https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/5.jpg' &gt;5&lt;/a&gt;" href="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/5-819x1024.jpg" rel="lightbox-photonic-wp-stream-1" title="5"><img alt="5" data-loaded="true" data-src="" loading="lazy" src="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/5-819x1024.jpg" style="width: 512px; height: 640px;" /></a></figure>

	<figure data-photonic-photo-index="4">
	<a data-content-type="image" data-photonic-deep="gallery[photonic-wp-stream-1]/130578/" data-photonic-media-type="image" data-photonic-tooltip="4" data-title="&lt;a href='https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/4.jpg' &gt;4&lt;/a&gt;" href="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/4.jpg" rel="lightbox-photonic-wp-stream-1" title=""><img alt="4" data-loaded="true" data-src="" loading="lazy" src="https://www.ctb.org.br/wp-content/uploads/2025/03/4.jpg" style="width: 525px; height: 640px;" /></a>
	</figure>
	</li>
</ul>

&nbsp;

Fonte: CTB 
Foto: Rosane Lima

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