PKG: a empresa que se recusa ao diálogo com seus trabalhadores

A PKG do Brasil, ao longo do tempo, tem demonstrado de forma clara e preocupante uma postura unilateral em sua gestão. A empresa não atende às demandas legítimas de seus trabalhadores, não promove um ambiente de valorização humana, não motiva, não agrega e, consequentemente, compromete seu próprio crescimento.

 

Apesar dos inúmeros esforços empreendidos pelos trabalhadores, por meio de seu Sindicato, para estabelecer um canal de diálogo responsável e construtivo, a PKG insiste em se esquivar. Adota uma postura defensiva e antiquada, mantendo-se alheia à realidade de seus colaboradores e se posicionando, de maneira incoerente, como se ainda fosse uma startup, mesmo após oito anos de funcionamento.

 

“Em um ato que beira o absurdo, a Empresa agora acusa o Sindicato de conduta abusiva, pelo simples fato de nossa sede estar presente em frente à unidade — algo que ocorre justamente a pedido dos próprios funcionários, que buscam ser ouvidos.”, conta diretor da entidade.

 

Recentemente, mais uma tentativa de diálogo foi feita. A empresa, contudo, limitou-se a responder por meio de e-mails frios e impessoais, atitude que revela seu desinteresse em construir uma relação saudável e transparente com seus colaboradores.

 

“Não podemos permitir que esse comportamento antissindical e autoritário se normalize. É essencial mantermos o foco e a união. A mobilização é a única via possível para conquistarmos respeito, dignidade e avanços concretos em nossas condições de trabalho.”, explica diretor do Sindicato.

 

O Sindicato dos Metalúrgicos de Dia D’Ávila reafirma o compromisso com a luta e não recuará. “Continuaremos a pressionar, a expor e a cobrar até que sejamos, de fato, ouvidos e respeitados. Sem luta, não há conquista. E não há empresa sem trabalhador!”, finaliza diretor do Sindicato.

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