As regiões Norte e Nordeste são as principai afetadas pela desigualdade.
Com as políticas desastrosas do governo Bolsonaro, a desigualdade cresce no Brasil e o rendimento mensal alcança a menor marca em 10 anos. Em 2021, a renda média mensal domiciliar caiu 6,9%, ficando em R$ 1.353,00. Por outro lado, o 1% da população brasileira com rendimento mais alto alcançou 38,4 vezes mais do que a média dos 50% com as menores remunerações.
O percentual de pessoas com alguma renda, de qualquer tipo, também teve redução. Saiu de 61% para 59,8%. Foi o que constatou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A renda do trabalho corresponde a 75,3%, enquanto que aposentadoria e pensões correspondem a 18,2%.
Como sempre, quem ganha menos foi mais prejudicada. Prova disso é que entre os 5% de menor renda, caiu 33,9% e entre os de 5% a 10%, a queda foi de 31,8%. Metade da população com menores rendimentos recebeu, em média, R$ 415,00.
A desigualdade avança em todo o país, mas principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde o número de beneficiários do auxílio emergencial alcançou a maior proporção de domicílios durante a pandemia de Covid-19. Esta parcela da população foi a mais afetada com as mudanças no programa.
Fonte: Sindicato dos Bancários
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